domingo, 16 de agosto de 2020

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Avenida Jandira




           Meus  pais se casaram em 1940, na Igreja N.S. Aparecida com o padre Roberto. Eu nasci em
1942 na Av Jandira  (primeiro sapatinho comprado na Casa Eurico )  e  fui  batizado  com o mesmo
padre Roberto. Em 1952    fiz  minha primeira comunhão com   o  padre Marcos.
           Frequentei o   infantil no   Colégio N.S. Aparecida  (Consa ) e todo primário no  C.E.  Cesar
Martinez ( D. Aracy a Profa. do primeiro ano ).
           Durante   algum tempo fui  Congregado Mariano na Igreja N. S. Aparecida.
           Muitas recordações  e lembranças  desse  bairro.
           Atualmente não moro mais no  bairro, mas nunca  deixei de frequentalo.

       


texto  de :

   Romano Nunes Netto
           







sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Um fragmento de memórias do bairro paulistano onde nasci e me criei




“Eu moro em Indianópolis... e não em Moema!”, bradava Jorge Frassati, meu pai, quando alguém
mencionava o novo nome do nosso bairro. Foram anos e anos de inconformismo com a mudança. Conta-se
que o prefeito Jânio Quadros atendeu à vontade de moradores, que em 1987 lhe entregaram abaixo-
assinado pedindo a alteração. Não devem ter sido tantos.
Soube que muita gente não gostou, mas o nome pegou e hoje é um importante bairro de classe alta, onde
mora “gente fina”, “muito dotô”, como custumava dizer o seu Dias, porteiro de um edifício na alameda dos
Anapurús, próximo à nossa casa, de número 1071 da mesma rua.
Nem sempre foi assim.
Quando meu avô, Francesco Mario Frassati, e sua esposa Rosa Maria, ambos imigrantes italianos, chegaram
por lá em 1927, os residentes não chegavam a três mil. Abriram um dos três primeiros pontos de comércio
de Indianópolis, uma bicicletaria que, ampliada, se transformou na Casa Frassati, loja de tecidos e
armarinhos, na Av. Jandira. A partir da década de 1960 o estabelecimento se tornou referência paulistana na
venda de uniformes escolares. Acredito que todos os pais dos alunos que estudaram nas escolas da região
passaram por lá para buscar a primeira peça de roupa com o distintivo bordado do colégio do seu filho.
Os Frassati, orgulhosamente, fizeram parte do nascimento e do desenvolvimento do bairro. Quem visitar a
igreja do “Largo” de Nossa Senhora Aparecida poderá ver os vitrais doados pelo nôno Mario. Ele e Dona
Maria participaram da coleta de fundos para erguer o belo templo, sob a orientação dos seus amigos, Raul
Loureiro e sua esposa Antonieta, notáveis personagens da história de Indianópolis.
Por falar em coleta, uma lembrança marcante da minha infância é a da contagem do dinheiro da “esmola”
das missas dominicais. Após o almoço Dona Maria derramava sobre uma enooooorme mesa da lavanderia
(pelo menos parecia assim para mim aos seis ou sete anos...) o conteúdo das sacolas que continham as
oferendas dos fiéis durante as missas matinais. Os sacos me lembravam os coadores de café da época. Eram
feitos de flanela ou feltro vermelho com uma armação circular presa a um cabo, que senhoras apresentavam
aos doadores por entre as fileiras de bancos da nave da igreja. Ali os generosos fiéis depositavam seu
incentivo monetário semanal para que as obras da Cúria local pudessem ter continuidade. Formava-se acima
do móvel uma montanha de dinheiro amarrotado que nós: meus avós, tios e eu, íamos alisando e reunindo
em montinhos, conforme seus respectivos valores. A contagem ficava a cargo de minha nona.
Incrível pensar-se que todo aquele dinheiro ficava ali exposto. Nenhum controle do pároco ou de seus
acólitos era necessário... e nenhum tostão era desviado para os nossos bolsos. Na segunda feira o valor
TOTAL coletado estaria em maços amarrados por elásticos sobre a mesa da sacristia. As virtudes, valores e a
fé professada pelos meus avós jamais permitiria tal descaminho. Gosto de pensar que hoje esse tipo de
conduta ainda é a regra, mas...
Voltando ao tema principal, mesmo com a indignação do Sr. Jorge Frassati, Moema passou a ser um dos
melhores lugares para se viver em São Paulo. Nos últimos anos de sua existência meu pai já não se
importava mais como a municipalidade definia aquele espaço em que tinha passado quase toda a sua vida.
Mas ao partir desta para melhor, uma certeza foi embora com ele: Indianópolis era o verdadeiro nome do
seu bairro... e ponto final!

MARIO JORGE FRASSATI -2016

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Lembranças de Moema






O meu nome é José Roberto, tenho 66 anos hoje moro em Palmas-Tocantins morei em Moema de l.958 até l.977 (aí que saudades, se pudesse entrar em uma maquina do tempo, voltaria tranquilamente para esta época), falando um pouco de Moema, eu frequentava o CAUI - Clube Atlético União de Indianópolis, onde joguei futebol de salão, tínhamos um bom time, disputávamos o campeonato paulista, tinha um garoto de nome Marcos Sttip que hoje jogaria em qualquer grande time, teve um ano que fomos disputar um torneio que era disputado dentro do salão da criança no Parque Ibirapuera, ganhamos o titulo, só que não levamos a taça, porque a organização disse que tínhamos um jogador com idade superior a permitida, na Alameda dos Maracatins, onde se localizava o clube, tinha e ainda tem até hoje o Depósito de Materiais de Construções Santo Antônio da família Capato, a Avenida Iraí, tinha um corrégo, hoje canalizado, na Avenida Jurucê tinha o Cine Jurucê, um dos poucos da cidade de São Paulo na época, onde está hoje o Shopping Ibirapuera funcionava a Fiação Indiana, minha mãe viva até hoje com 84 anos trabalhava nesta firma, na Avenida Ibirapuera tínhamos o bonde como meio de transporte ligando Santo Amaro até a Praça João Mendes.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Recordações



Boa tarde,

Participando de um grupo de Whatsapp de ex alunas (da mesma classe) do Ginásio Nossa Senhora Aparecida, cheguei no Blog sobre o bairro de Moema.
E quantas recordações me vieram à mente!
Meus pais construíram a casa onde nasci, na Alameda dos Pamaris, em 1953, com o constutor Sr. Lippi. Nasci no ano seguinte e passei a minha infância ali. Meus avós moravam na Jauaperi e quando comecei a frequentar a escola, Nossa Senhora Aparecida, em 1961, sempre ia de bonde. Naquela época, ainda não existia a Av. dos Bandeirantes e os trilhos do bonde passavam por uma ponte de madeira sobre o Córrego da Traição.
Ìamos à missa na Igreja Nossa Senhora Aparecida, onde também fui batizada. Depois de um tempo, passou a ter missa no pátio do Grupo Escolar, depois numa capela de troncos num terreno na Eucalíptos e só entao  começou a construção da Igreja Nossa Senhora da esperança, com a qual ajudamos. Seu primeiro páraco foi o padre Zanella.
Na esquina da Ibirapuera com a Avenida Moema, num terreno enorme onde fica um centro comercial, moravam 3 famílias dos Sonksen (da antiga marca de chocolate) eu e minha irmã brincávamos muito lá, pois éramos amigas de duas irmãs ( filhas de uma dessas famílias) que por sinal também estudavam no Nossa Senhora Aparecida.
Os avioes passavam por cima da nossa casa e o barulho era enorme. Quando depois de anos tivemos um telefone, às vezes tínhamos que pedir para a pessoa do outro lado da linha esperar um pouco para continuar a conversa, pois estava passando um aviao; e  conforme o modelo que passava, principalmente o Caravelle, a casa estremecia e as vidraças das janelas pareciam que iam quebrar.
E permanece até hoje a Base Aérea na Imarés (continuação da Eucalíptos).
Lembro da Fiação Indiana, que tinha uma escola onde estudou meu irmão. Da fábrica da K-Refresco.Um dia, não sei por que, descartaram um monte de pirulitos, embrulhados, mas ainda com as embalagens em tiras;meu irmão achou os pirulitos no mato e os levou para casa. Nunca comemos tanto pirulito, estavam perfeitos.
Impensável, nos dias de hoje!
E me recordo do comércio: a loja de ferragens e utilidades do  Sr.Gentil, na Imarés; a farmácia na esquina da Eucalíptos  com a Ibirapuera para onde corríamos quando havia um problema de saúde (era raro ir ao médico); Padaria Bel-Pão, bem na Avenida  Ibirapuera; a Casa Eurico (da qual se fala no blog) onde sempsre comprávamos sapatos; a loja de armarinhos da Av. Ibirapuera (creio que perto da Praça do Pombo), a Sulamita; a Padaria Carinás; Auto Escola Gastão (onde fiz minhas aulas) também na Carinás.
Mais tarde vieram Supermercado Argenzio, Tecelagem Lorena, Tecelagem Vânia.
Mas quando ficamos sabendo que havia o projeto da construção de um  Shopping Center, meu pai, que era avesso a muito movimento, vendeu a casa e nos mudamos.
Mas continuamos a frequentar o bairro. E hoje, eu e as amigas do Ginásio, sempre nos encontramos em algum restaurante ou barzinho em Moema.
Erika Carotta

texto enviado por: Erika Maria Kramer Carotta

terça-feira, 21 de agosto de 2018



Hoje no céu mais uma estrelhinha: Maria Stella Castelari Coimbra, que viveu seus quase 100 anos,com muita alegria. A sempre querida dona Stella, da Rua Olivia!

segunda-feira, 12 de março de 2018






meu pai trabalhava na Sherwillians, na av. Jandira, comprávamos sapato na casa Eurico também, e meu avô, isso em 1951, mais ou menos, me levava pra ver desenho na televisão da farmácia do balão do bonde, onde trabalhava neu tio José Corrêa. E é verdade mesmo que Ernesto Cinquetti ajudava a todos e graças a ele tivemos uma festa de formatura do Ginásio Alberto Levy, em princípios de 1964, porque todos queríamos festa, mas houve uma confusão e a festa havia sido suspensa. O sr. Cinquetti conseguiu que a festa ocorresse no salão dos aeroviários, na Av. Moreira Guimarães. Que vida deliciosa tínhamos naquele tempo, pena que nossos netos não vão nunca conseguir aproveitar a infância como nós.

Branca Casilla

terça-feira, 6 de março de 2018

Rua Catuiçara, 41






"Esse tempo devia ser ótimo acho que nem 2 anos eu tinha... Queria estar aí hoje... nesse jardim...nessa casa que eu fui tão feliz sempre!!!! Voltar e ter outra chance na mesma vida! Certeza que eu faria tudo completamente diferente..."
Regina Cordovil

                                                 

                                                                 

sexta-feira, 2 de março de 2018

Inauguração da estação do metrô Eucaliptos




Estação Eucaliptos do metrô inaugurada hoje

Do bonde ao metrô
foto: Fernando Carvalho
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fotos da Veja SP

domingo, 1 de outubro de 2017

Rua Normandia


Fernando Lemos plantou esta árvore em 1961\1962,em frente à casa da família, na época era a casa de número 31, da Rua Normandia.
Ontem Fernando Lemos esteve com sua filha Marilia Lemos Stratta  e  alguns   amigos  visitando a Rua Normandia.

foto: Marilia Lemos Stratta


domingo, 17 de setembro de 2017

Rua Catuiçara


Quanta saudade me dá !!! Nasci aqui e só sai para experimentar a vida adulta...coisa que não devia ter feito nunca! mas o tempo não pára! Que pena!!!
Lugar abençoado de todas as melhores lembranças... os melhores momentos... as melhores amigas...os melhores amigos...
Os amores mais sinceros... as lágrimas eram sempre de felicidade...riqueza de vida!
Moema ...te  vi nascer, te vi crescer e se tornar linda... cheia de vida...
Moema... vc me viu nascer...vc me viu crescer e por essas e outras, somos inseparáveis!!!

Regina Cordovil

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Avenida Jacutinga





Rapaz da bike é o Albertinho hoje com 80 anos dono da loja de escapamentos na Avenida Maracatins com a Rua Jamaris

anos 60 Avenida Jacutinga foto de Luis Fernando S.Ramos


                                                             

terça-feira, 30 de maio de 2017

Rua Normândia



Olá! Eu sou o Glauco Pereira de Oliveira, ex-morador da Rua Normândia!

Pertenço ao grupo que meus amigos, também ex-moradores, e eu

chamamos de “Os Normandos da Rua Normândia”. Podemos dizer que

somos privilegiados por termos convivido naquele lugar tão diferente, tão

peculiar, por longos anos. Talvez as minhas ex-vizinhas e amigas não

queiram que eu diga por quanto tempo. Morei ali, no número 70, de 1959

a 1975, quando saí para estudar em Curitiba. Mas a nossa história não

termina, continua. De quando em quando, nos reunimos novamente, ou

passamos para relembrar os tempos marcantes, ou, apenas para tirar

umas fotos. No último final de semana, decidimos dar continuidade ao

plano infalível de estarmos sempre juntos. Para não ficarmos na

promessa, decidi chamar os amigos para um café. Coisa simples? Sim,

somos assim: simples. Muitos deles responderam ao meu convite. Mas

dois deles, Claudio Pesce e Paulo Sergio Brandão de Carvalho,

confirmaram presença. Há cerca de um mês, Paulo e eu nos encontramos

em um Shopping bastante familiar a nós, por acaso, depois de muitos

anos. E reencontrar-me com o Claudio seria algo quase surreal. Chegou o

grande dia, sábado, 27 de maio. Eles já me aguardavam, quando o Claudio

indicou a mim um local para estacionar o carro, como se tivéssemos nos

separado por alguns minutos ou alguns poucos dias. A conversa animada

já ia avançando quando decidimos tomar o tal do café. Como não poderia

faltar, tiramos um “selfie”, que foi ousadamente para a nossa página, com

os dizeres: “Chegamos! Só risada!” histórias e “causos” fluíam de nossas

memórias como sempre que nos encontrávamos no passado, sempre

vivos como se fossem atuais. Pensei que, ao terminarmos o nosso bom e

velho café, iríamos nos despedir e nos abraçar com a mesma alegria de

sempre. Enganei-me. Os comentários começaram a aumentar a emoção.

Dentre eles, os do nosso querido Luis Antonio Vendramini: “Vou dar um

pulo aí! Não vão embora!!!...” Ainda bem que meu coração é forte,

porque logo chegou a querida Lígia Regina Moschetta Padilha, trazendo

seus pais, Sra. Lucia e Sr. Olavo Moschetta. Ela, minha ex-professora de

piano, e ele, Ex-Comandante de grandes companhias aéreas. Logo em

seguida, o Luis Antonio chegou, cumprindo sua promessa. Como o dia era

para muita emoção, amigos da família Elston começaram a comentar o

nosso encontro, dizendo que estariam no próximo evento. O Marcello

Elston, esperto, resolveu fazer aniversário no mesmo dia. Ao vivo,

cantamos para ele o tradicional “Parabéns”. Não faltava acontecer mais

nada. Mais nada? Enganei-me novamente. Com dificuldade de se

desvencilhar de um compromisso, Caio Sérgio Moschetta, meu ex-colega

de colégio, já lamentava não poder estar conosco. Conseguiu. Chegou

pouco depois para se juntar ao grupo. Em poucos minutos, pudemos

relembrar os tempos de convivência e trocar experiências da idade adulta.

Muitos anos em 7 horas foi o resultado da nossa vontade de continuarmos

a nos rever, de compartilharmos nossas alegrias e, até, nossas tristezas.

Sou um homem feliz e realizado, porque um dia Deus me deu a bênção de

ter conhecido os “Normandos da Rua Normândia”.


local do encontro: Café Normandia

fotos:
Ligia, sra. Lucia, sr. Olavo, Luis Antonio, Caio Sérgio,Glauco,Paulo Sergio


                                                               










Glauco querido, obrigada pelo seu texto escrito com amor, carinho. E espero que muitos encontros aconteçam para que todos possam  reviver muitas histórias. E quando eu for para Sampa aviso você, assim vamos nos encontrar para um bom papo e um saboroso café, na Rua Normândia.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Rua Normandia



       Hoje fui à missa de Páscoa na Igreja Nossa Senhora da Esperança e depois dei uma passadinha pelas lembranças da Rua Normandia. A gerente da loja Loccitane, me deixou subir as escadas e olhar os quartos, onde é hoje o estoque da loja! No corredor lá em cima uma viagem pelo túnel do tempo!!! Ótimas lembranças! Este pinheiro onde estou na foto, foi meu pai Olavo Moschetta que plantou, em 1967, no primeiro dia que fui à escola!!!









                                                                   

Ligia Regina Moschetta Padilha

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Avenida Jacutinga,568

Casa dos meus pais Thereza e Antonio Kolb, Avenida Jacutinga, 568
Meus irmãos Bernardo Kolb, saudoso Reinaldo Kolb e eu, em 1949

Antonio Kolb Filho Kolb

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Grupo Escolar César Martinez



 Grupo Escolar César Martinez, Alameda Iraé, 155
                                                                 

Ano: 1954




Ano: 1956
Antonio Kolb Filho

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Rua Normandia

Minha mãe Tereza, minha irmã Frieda, meu irmão Guilherme e  eu.

Rua Normandia,, casa 2
ano: 1965 ou 1966

Julia Hatz

domingo, 3 de julho de 2016





* Lidia Mazzarolo Galdieri,103 anos, neste final de domingo, uma estrelinha no céu!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Avenida Jacutinga



Avenida Jacutinga esquina com a Rua Gaivota, setembro de 1952



                                                                             
Meu  pai Armando Brunelli, minha mãe Odette Brunelli, minha irmaã Vera Cleide Brunelli e eu  na barriga da minha mãe.

José Rubens Brunelli

sábado, 9 de janeiro de 2016

Rua Chanés




Meus avós moravam nesse bairro
Eles moravam na Rua Chanés e eu passava dias na casa deles.Brinquei muito na rua com as crianças do bairro, não tinha nenhum perigo e todos os vizinhos se conheciam. Meu tio e duas tias trabalhavam na fábrica da Fiação Indiana na Avenida Ibirapuera e na hora do almoço eu ia com minha avó Ana levar a marmita quentinha para eles. Das minhas férias o que eu mais gostava era de passar os dias na casa dos meus avós, tempo de alegria.

Ana F. Peres

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Avenida Divino Salvador





Ano 1954. Avenida Divino Salvador com Alameda dos Aicás. Minha mãe Ruth e meu irmão Stênio.





                                                                       




                                                                   
                         .... de outro ângulo                                                      

Cezar Mendes Nogueira

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Essa rua ficava perto do Seminário de Moema, atrás desse muro era o campo de futebol da Igreja Nossa Senhora Aparecida. Eu sou a moça de cabelo escuro e rabo de cavalo.

Marilena Dias Monteiro

domingo, 12 de julho de 2015

Avenida Cotovia, 361



Meus pais ambos filhos de imigrantes italianos quando se casaram vieram do Cambuci para este bairro, na Avenida Cotovia, 361 e moramos por 12 anos neste endereço porque meu pai trabalhava na Vila Mariana, precisamente na Rua Pelotas, em uma Metalúrgica chamada ARTEB. Bem aquela época era muito diferente, éramos simples e não ouvíamos falar tanto em violência, tive também uma amiga antes do bar pertencer ao Sr. João Mota, os donos anteriores eram um casal de portugueses também, o nome dele era  Sr. José Pimentel, a esposa Dona Isaltina e seus dois filhos Maria Nidette e Valtinho, íamos a Escola juntas, na Vila Olimpia, frequentávamos a igreja São Dimas e lá fizemos a Primeira Comunhão, na tereceira série meus pais me transferiram para o Grupo Escolar Napoleão de Carvalho Freire que tinha começado a funcionar havia pouco tempo, e ficava mais perto de casa então eu não precisava maisatravessara a Avenida Santo Amaro, meu costumava me levar na pracinha que ficava no final da Rua Pariquera Açu, inclusive tenho uma foto nesta rua junto com minha irmã, também fui em muito cirquinho do Arrelia na TV Record, meus primos do Cambuci adoravam nos visitar pois íamos ao Ibirapuera e ao Aeroporto, claro que sempre acompanhados por pais e tios, minha professora da quarta série foi a Dona Odete e o Diretorr o Sr. Ismael, frequentei também muitas festas juninas em uma das travessas da Rua Canário e sempre ganhava dos meus pais um balão chinesinho e fósforo de cores, também costumava participar da missa dominical da Igreja Nossa Senhora da Aparecida.
Quando comecei a entrar na adolescência, eu e Maria da graça já dávamos uma voltinhas pelo bairro sózinhas e adorávamos passar em frente a casa do Ronnie Cord, pra vê-lo nem que fosse por um segundo, Hoje realmente este bairro está muito diferente com muitos prédios, mas ainda adoro passar pela Avenida Cotovia sempre que posso , pois tenho um carinho especial por este cantinho com cheirinho de infância , quando a única preocupação era saber se teria goiabada de sobremesa.Bem, por hoje foi do que me lembrei.Brevemente postarei fotos, abraço

                                                                Rosa Maria  Municelli Espindola

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Dia 9 de Julho




...tal aquela menina de 7 anos continuo tendo certeza de que o dia 9 de Julho é feriado meu pai, porque é o seu aniversário. Saudade.






                                  Prá você , muitos lisianthus\ lisiantos                                  

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Avenida Ibirapuera





                 Avenida Ibirapuera, ao fundo o Instituto Biológico, em  1950
                                                               

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Avenida Rouxinol






                                                               

Casa de esquina da Avenida Rouxinol com a Rua Canário, na década de 60. Na década de 70 é que os edifícios começaram a surgir.

sexta-feira, 3 de abril de 2015


GALERIA  BRIC A BRAC

Alameda Jauaperi, 996 Moema
telefone: 50550874

Exposição de vários autores


                                                                             


Telas de: Luiz Saidenberg

sexta-feira, 20 de março de 2015

Rua Normandia




Rua Normandia, na época da construção das casas, em 1959






 fotos : Rita de Cássia Nepomuceno

domingo, 8 de março de 2015

Dia da Mulher






Ah! Todos os dias são nossos!
Abraços apertados para todas as mulheres que passeiam por este bolg!

O meu respeito e toda a minha  admiração  para as incansáveis lutadoras:  MÃES  DA  SÉ
                                                                           



                                                                                  Márcia Ovando



quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015


O fim do casarão mais antigo de Moema

"Em uma cidade cuja preservação cultural está acéfala, nas mãos de pessoas totalmente despreparadas
para lidar não apenas com os bens tombados da cidade, mas também de locais istóricos de São Paulo, este acontecimento choca, mas não causa muito espanto.
Graças ao leitor Paulo Araújo, fomos informados na última sexta-feira que o imóvel mais antigo de Moema estava sendo demolido."

Douglas Nascimento \  site São Paulo Antiga
                                                             
Esse casarão foi construido para servir de residência à família de Raul Loureiro, em 1923