segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Uma vila
Uma vila na Avenida Rouxinol com 2 casas charmosinhas, mas que há alguns anos viraram ponto comercial.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Agora um pouquinho mais crescidos e caipirinhas
Mario Wolff Bandeira e Marina Bandeira Klink
Che
Che era o cachorro pequinês da minha irmã Marta. Era bem brincalhão e adorava dar umas fugidinhas.  Também tinha no bairro uma lassie toda charmosa da Doris e acho que um boxer ou bull dog (não tenho certeza) com cara de muito bravo da Sybil. Nessa época os cachorros viviam soltos pelo quintal, tomavam banho de mangueira e comiam comidinhas, mesmo. Nessa foto aparece a belezura do Wolks da minha mãe, a casa da misteriosa dona Nini e um pedacinho da casa dos Barreto.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Eles também, fizeram a alegria do bairro!
Mario Wolff Bandeira (Mariozinho) aos 6 anos e Marina Bandeira Klink aos 3 anos em frente a casa onde moravam. Foto 1965.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Amigos para sempre

Amigos para sempre
Marina Bandeira, Altivo(Vivo), Carlos Alberto(Beto) e.......(por favor, quem é?). e parece que bem escondidinha a Maristela Castellari(Telinha). Todos em frente a casa da Francisca e Mario Bandeira.
Pequeno prédio
Um dos poucos prédios de 4 andares que ainda resiste no bairro. Este fica entre a Rua Inhambu e Rua Tuim

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Minha Irmã
Marta Ovando (Tucha) e Paulo Roberto Silva em frente a casa do Mario e Francisca Bandeira, ano 1966
Indústrias que funcionaram  no bairro

.Metalúrgica Bárbara na Avenida Jandira com Jurupis
.Indústria Itaúna de Bomba d'água na Avenida Ibirapuera com Avenida Lavandisca
.Linhas Setta na Avenida Ibirapuera
.Sucos K-refresco na Avenida Cotovia
.Fábrica de ´Bomba d'água Vempa na Alameda dos Aicás
.Sherwim Williams Tintas na Avenida Jandira com Jurupis
.Indústria Yanes na Alameda dos Arapanés
.Indústria Soares na Avenida Ibirapuera com Macuco
.Indústria Impacta na Avenida Jandira
.Indústria de Transformadores Wilkason na Avenida Cotovia
.Indústria de Raquetes Procópio na Avenida Lavandisca
.Pial Indústria de Interruptores na Alameda dos Maracatins
.Eletrodos Fredoti na Alameda dos Maracatins com Iraé
.Máquinas de Solda Simonek na Avenida Rouxinol com Pintassilgo
.Indústria de Tintas Durlin na Avenida Ibirapuera
.Parafusos Fapap na Avenida Jandira com Juquis
.Fiação Indiana na Avenida Ibirapuera
.Tecelagem das Américas na Avenida Ibirapuera
.Fiat Lux na Avenida Cotovia
.Brindes Pombo na Avenida Jamaris
.Indústria de Conservas Irmãos Machatanz na Rua Lavandisca 245

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ah! se essa casa fosse minha!
Casa da Rua Cotovia repleta de árvores e roseiras.Construção também, bem antiga .Tirei esta foto em 2009, três dias antes dela ser demolida. Ah! Se essa casa fosse minha...
 Morador antigo do bairro
 
Sr. Celso Pedrosa  um dos moradores mais antigos do bairro. Sempre tem uma boa história para contar e sente muito orgulho da sua casa ter sido umas das primeiras construções da rua Pavão.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Manhãs de domingo!!

Olhando da parada Vila Helena podia-se ver o campanário da igreja de moema, e com boa visão lia-se as horas no seu relógio, nada havia que pudesse atrapalhar a visão a não ser a torre4 da caixa dagua do brindes pombo  e da metalurgica Barbará.
Eu adorava andar a pé desde a vila helena até o largo de Moema, ladeando a linha do bonde, passando pela calçada do Winduk, da fabrica de linhas, pelas paradas Ypê e Pavão, pela industria Soares, pelo bazar Sulamita, pela rotatoria do bonde em Indianópolis, pala Avicola Santa Rita, Ibirapuera Veiculos, e chegar no largo, após terminada a missa, quando a praça se enchia de garotas e um perfume delicioso invadia aqueles jardins.
Era muito bom passar pela feira de Moema, andar pelas ruas Gaivota, Inhambú, Ibijaú, Eucaliptos, Normandia onde tinha diversos amigos.
Muito bom foram os bailinhos de garagem na casa da Silvia (Av.Eucaliptos)
Como era bom aquele bairro escondido entre a vila clementino, ibirapuera, aeroporto e vila nova conceição, e seu unico acesso era atraves do bonde santo amaro ou brooklin, cujas linhas centralizadas na Rodrigues Alves e Ibirapuera, permitiam a passagem de veiculos pelas laterais (somente até a vila helena, poisa no trecho até a parada da força, o bonde transitava sobre uma ponte de madeira sobre o corrego da traição (hoje av. dos bandeirantes)
Moema das ruas Indigenas e Passaros, muito arborizada e florida estará para sempre ocupando graciosamente um espaço em minhas lembranças.
escrito por  roque vasto

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Figurinha mais que conhecida
Divino Bartolomeu figurinha bem conhecida do bairro. Cuida de algumas casas e jardins. Pode ser visto sempre nas imediações das Rua Inhambu e Praça Fernandes Lima.
Placa do Parque
Placa que existia na Av. Ibirapuera esquina com a Av. dos Eucaliptos, indicando o nome do Bosque Parque dos Eucaliptos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Sorveteiro Pereirinha
O sorveteiro Pereira foi durante um bom tempo a alegria do bairro. Bastava ele tocar 1 única vez a buzina do carrinho da Kibon que em poucos minutos a fila estava formada para a compra dos sorvetes. Depois de um tempo a alegria do bairro passou a ser o seu filho o Pereirinha que aparece na foto junto com o  Altivo (Vivo) e Carlos Alberto (Beto).
Foto 1968
Amigos para Sempre
Carlos Castellari Coimbra (Beto)
Altivo Ovando Jr (Vivo)
Rua Olivia. Foto 1968
Tina Ovando
Tina Ovando (em memória) no jardim de sua casa na rua Olívia num momento
de raríssima tranquilidade permitido pelos seus 5 filhos. Foto 1967

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Rua Embaixador Ribeiro Couto, um dia Rua Olivia

Num determinado horário do dia minhas irmãs e eu, afoitas, subíamos as escadas de casa direto para o terraço e em questão de minutos surgia o gigante prateado, pomposo e barulhento:o avião!Durante muito tempo isso se tornou rotina para nós e sempre ficávamos perplexas!Afinal, nunca tínhamos visto um avião assim, quase nos céus....do nosso quintal!
Quando mudamos para o bairro Jardim Novo Mundo ou Vila Helena  como alguns chamavam, a Rua Olivia que um dia apesar dos manifestos e tristeza dos moradores passou a se chamar Rua Embaixador Ribeiro Couto não tinha asfalto, mas tinha árvores dos dois lados da calçada. A casa de número 152 estava toda feia, judiada, mas em pouco tempo foi reformada, pintada e ficou linda, aconchegante, calorosa, cheia de amor e muita algazarra:cinco filhos!A casa tinha as portas abertas para os vizinhos e amigos...sempre recebidos pelos meus pais Altivo e Tina com um bom café e um gostoso arroz doce.
Um dia ganhei uma grande bicicleta e com ela desvendei passagens secretas, caminhos cortados entre os matos, pontes improvisadas com tábuas, uma delas a atual Avenida dos Bandeirantes, e passei a ter, com gosto de travessura, ali aos  meus pés, as ruas do bairro:Catuiçara,Inahmbu,Cotovia, Ilamônia, Irauna, Pariquera-açu, Dr. José Cândido de Souza e as praças Paul Harris e Coronel Fernandes de Lima, Eucaliptos, Jauaperi,Arapanés...
E nessa mesma encantadora Rua Olivia,quase esquina com a pracinha, que pela primeira vez fui beijada,ou melhor, tive docemente os meus lábios tocados. Senti tremor nas pernas, o coração disparou...fechei os olhos e deixei o mundo rodar. O meu primeiro amor! Há muitos anos não moro mais na Rua Olivia, mas quase todos os dias caminho e me exercito na pracinha, onde surge a Rua Embaixador Ribeiro Couto, para mim eternamente Rua Olivia!
(texto escrito em 2008)