sábado, 29 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
O ipê amarelo da Alameda dos Aicás
Todos os dias, nesta época, o ipê amarelo da Alameda dos Aicás vira atração turística. E para nossa alegria, ele está bem ao lado do ateliê, enfeitando a rua para recepcionar a primavera. Uma festa de cor e beleza. O ipê amarelo já florido ( as fotos foram tiradas no dia 18/9/2012),é um espetáculo que dura poucos dias e merece ser visto.
Ida e Kika
ateliê
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Alameda Iraé
Tia Diva, minha mãe Anita, eu Ronaldo Lippi, meus irmãos Roberto e Marinho e meu primo Renato. À direita o Grupo Escolar César Martinez, ao fundo o terreno do CERI, a praça das bicicletas e lá no horizonte o local onde virou o Hospital do Servidor Público, na Rua Pedro de Toledo. Todos no carro Ford 41 do meu pai, Mario Lippi.
ano da foto: 1955
foto tirada por : Mario Lippi
ano da foto: 1955
foto tirada por : Mario Lippi
domingo, 16 de setembro de 2012
GOL, depois de um ano nada mudou
Toda vez que preciso comprar passagem surge a dúvida de
sempre:
- Será que a acessibilidade ao site das empresas aéreas brasileiras funcionam adequadamente?
Há tempo, tanto eu quanto muitos deficientes visuais têmos reclamado através do twitter, facebook, email e por telefone a má qualidade e a falta de acessibilidade ao sites das nossas empresas aéreas. Inclusive há algum tempo enviei um email para a empresa Gol cobrando soluções e a mesma respondeu que estaria tomando providências, mas um ano se passou e, absolutamente nada mudou. Infelizmente, tudo continua igual!
Hoje, a empresa Gol lançou uma promoção, mas como o site não é acessível, certamente não poderei usufruir da promoção.
Tentei também, comprar através do televendas más, sem sucesso pois, apenas fui informado de que deveria entrar em contato com o SAC. E aí foi aquela jornada ....interminável! Liguei para o SAC e me informaram que deveria comprar a passagem diretamente do site da empresa. Isso realmente, seria o óbvio! A atendente tentou solucionar o problema e depois de muito tempo me informou que não podia efetuar a venda com a devida promoção. Enquanto ouço a resposta dela, bombardeio a Gol através do twitter cobrando uma solução. Recebo a resposta de que a atendente do SAC foi autorizada a me vender a passagem promocional.
Está mais do que na hora da ANAC cobrar soluções das empresas aéreas brasileiras. E sem dúvida, o correto seria que todas empresas aéreas cumprissem as normas de acessibilidade nos seus devidos sites.
- Será que a acessibilidade ao site das empresas aéreas brasileiras funcionam adequadamente?
Há tempo, tanto eu quanto muitos deficientes visuais têmos reclamado através do twitter, facebook, email e por telefone a má qualidade e a falta de acessibilidade ao sites das nossas empresas aéreas. Inclusive há algum tempo enviei um email para a empresa Gol cobrando soluções e a mesma respondeu que estaria tomando providências, mas um ano se passou e, absolutamente nada mudou. Infelizmente, tudo continua igual!
Hoje, a empresa Gol lançou uma promoção, mas como o site não é acessível, certamente não poderei usufruir da promoção.
Tentei também, comprar através do televendas más, sem sucesso pois, apenas fui informado de que deveria entrar em contato com o SAC. E aí foi aquela jornada ....interminável! Liguei para o SAC e me informaram que deveria comprar a passagem diretamente do site da empresa. Isso realmente, seria o óbvio! A atendente tentou solucionar o problema e depois de muito tempo me informou que não podia efetuar a venda com a devida promoção. Enquanto ouço a resposta dela, bombardeio a Gol através do twitter cobrando uma solução. Recebo a resposta de que a atendente do SAC foi autorizada a me vender a passagem promocional.
Está mais do que na hora da ANAC cobrar soluções das empresas aéreas brasileiras. E sem dúvida, o correto seria que todas empresas aéreas cumprissem as normas de acessibilidade nos seus devidos sites.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Alameda dos Anapurus, 1931
Morei de 1963 a 1974 na Alameda Anapurus, 1931.Estudei no Napoleão de Carvalho Freire, Fiação Indiana e no Manaoel de Paiva. A Avenida Ibirapuera, era sem asfalto, passava o Bonde e eu colocava cacos de vidro na linha e quando o Bonde passava ficava um pózinho bem fino de vidro que fazíamos icerol. Tinha uma chácara próxima ao Quartel onde eu pegava na beira do arame farpado, morango e pitanga. Nas noites de verão ia buscar sorvete de palitos (uns 50 pelo menos) na Sorveteria Sonata.
Paulo Roberto Ramos de Moura
Paulo Roberto Ramos de Moura
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Fiação Indiana
BOAS RECORDAÇÕES,INTEGRANTES DA MINHA FAMILIA, TANTO POR PARTE DE MEU PAI COMO DA MINHA MÃE TRABALHARAM NA FIAÇÃO INDIANA. MEU AVÕ CLAUDINO BORBA, MEU PAI ANTONIO DE ALMEIDA BORBA, MEU TIO AVO OLIMPIO BORBA,MEUS TIOS JOÃO BORBA, GETULIO BORBA, MINHA AVO OLGA TEUSTCHBEN, MEUS TIOS ELZA E ORBEDÃ. INCLUSIVE ESTUDEI NA ESCOLA DA FÁBRICA, JOGUEI BOLA NO CAMPO DE FUTEBOL QUE FICAVA NA RUA JURUPIS. TEMPOS BONS.SERÁ QUE NÃO TERIA FOTOS DA ESCOLA.
Claudino Borba
Claudino Borba
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Alameda Iraé,números 184 e 162
FORD conversível 1941 de Mario Lippi, pai de Ronaldo Lippi.Dentro do carro ao volante sua mãe Dona Anita,seus irmãos Roberto e Marinho,Ronaldo e seu primo Renato
foto tirada em 1955 por Mario Lippi
Ronaldo Lippi autorizou essa postagem
foto tirada em 1955 por Mario Lippi
Ronaldo Lippi autorizou essa postagem
domingo, 9 de setembro de 2012
Dona Lurdes e suas flores: comentários
"Dona Lurdes,era muito conhecida na zona sul.Um sábado dos anos de 1960, fui com um amigo comprar flores no dia do casamento de sua irmã. Se não tiver enganado era o buquê que a noiva usaria." Mario Lopomo
"Como eu me lembro bem da dona Lurdes... era automático ir lá na Rua Periquito comprar flores que parecia ser a única floricultura que existia em São Paulo... May vc é mágica fazendo nossas lembranças reviverem" Cristina Kuczynski
"Dona Lurdes era mesmo uma pessoa meia brava,séria e sem muita conversa e mesmo assim era a que mais vendia flores lindas e perfumadas. Nos meus quinze anos ganhei muitos arranjos,um mais bonito que o outro.Eh dona Lurdes".Marta Ovando Obara
"Minha mãe comprava muitas flores lá eu lembro que ficava atrás do cine Grauna.Vc lembra quando o buque era de palmas e se embrulhava com celofane ficando quase um triangulo fechado com um laço? Então muitos 15 anos de amigos foram presenteados com este buque."Ana Cristina Maruca
"Dona Lourdes era famosa no bairro, seu endereço tbem.Uma travessinha estreita e feinha, mas com flores que enfeitavam nossa casa. Lembro dela com seu avental e lenço na cabeça."Ana Maria Visconti Penteado
"Lembro que minha mãe comprava sempre palmas vermelhas com grande folhagens que enfeitavam a sala de jantar.Por falar nisso,por onde andas as palmas, sairam de moda. Eu preferia as flores do campo: margaridinhas,bocas de leão,sempre-vivas.Duravam muito e o colorido lindo.No meu aniversário de 15 anos eu ganhei uma linda orquidea lilás numa caixinha de celofane, presente de bom gosto e muito sofisticado para mim. Ficou lá até murchar coitadinha, sem água. Hoje orquídeas florescem em árvores de grande avenidas, as rosas são colombianas,as tulipas holandesas, tem até mini rosas lindinhas.
Atualmente eu quero dar ou se recebo flores elas veem pela internet sem ver suas cores ou sentir seu perfume ao escolhe-las.Tempos modernos....Saudades de D.Lurdes."Vera Dulce Melega
sábado, 1 de setembro de 2012
Alameda Iraé, 420
O meu pai Francesco Condino durante alguns anos foi dono da Sapataria Italiana que ficava entre as Ruas Jurupis e Jamaris .Um dia êle resolveu mudar de ramo e vendeu o estabelecimento,mas eu escolhi continuar na mesma atividade. Então no dia 23 de abril de 1974 inaugurei o meu comércio: a Sapataria Iraé, na Alameda Iraé, 420.
Tôdas as máquinas usadas até hoje são do início da sapataria e foram compradas na época do fabricante iuguslavo Desiderio Uscas.
Michele Contino
Na sapataria encontramos todos os dias o Sr. Michele Condino sempre pronto para contar suas infinitas histórias sobre o bairro de Moema
Tôdas as máquinas usadas até hoje são do início da sapataria e foram compradas na época do fabricante iuguslavo Desiderio Uscas.
Michele Contino
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"May, que saudades disso tudo! Uma delícia ler sua narrativa sobre dona Lurdes, retrata exatamente como ela era, como era o seu compercio de flores e o sucesso que fazia... muito mais do que as floriculturas do bairro, que tinham boa apresentação porém nenhuma delas cegavam a ter a variedade e a quantidade de flores do simples e até rustico comércio de dona Lurdes.
Revivi nos comentários da Mê, da Vera Dulce e outros, a época da juventude que vivemos....cine Graúna, ramalhetes de palmas embrulhados em celofone...ótimas lembranças.May grande beijo a você e as nossas amigas...." Vera Helena S, Brick